O carcinoma hepatocelular (CHC) é uma preocupação significativa, especialmente para pacientes com fatores de risco conhecidos. A detecção precoce por meio de rastreamento pode melhorar consideravelmente as chances de tratamento eficaz. Neste guia, abordaremos quando e como realizar o rastreamento de CHC, destacando as melhores práticas e recomendações atuais.
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O CHC é o tipo mais comum de câncer primário do fígado. Cirrose e infecção crônica pelo vírus da hepatite B são os principais fatores de risco. O rastreamento precoce pode aumentar as chances de intervenções curativas e melhorar a sobrevida. No entanto, as diretrizes variam em relação à população que deve ser rastreada e aos métodos a serem utilizados.
Quando Iniciar o Rastreamento de CHC?
O rastreamento é geralmente recomendado para pacientes com cirrose hepática. Para aqueles com infecção crônica pelo vírus da hepatite B, a decisão de rastreamento deve ser baseada em uma avaliação abrangente, considerando alguns parâmetros.
Uso da Ferramenta PAGE-B no Rastreamento
A ferramenta PAGE-B é uma importante aliada na estimativa do risco de CHC em pacientes com hepatite B crônica. Fatores como idade, sexo e contagem de plaquetas são considerados. Um escore PAGE-B superior a 10 pode indicar a necessidade prosseguir o rastreio.
Métodos de Rastreamento
- Ultrassonografia Hepática: Considerada a primeira escolha para o rastreamento de CHC, deve ser realizada semestralmente se não houver detecção de lesões malignas.
- Dosagem de Alfa-fetoproteína Sérica: Embora a sua utilização seja controversa, pode complementar a ultrassonografia para melhorar as taxas de detecção de CHC.