Veja estes tópicos do Guia que você pode gostar:
Betabloqueadores para Hipertensão Arterial
Um dos pontos mais polêmicos do tratamento de hipertensão arterial é o uso de betabloqueadores. Inspirados pela nova diretriz da Sociedade Europeia de Hipertensão Arterial (ESH), disponível em novembro de 2023, trazemos hoje uma revisão sobre o tema. Será que tem evidência para usar betabloqueadores na hipertensão?
Tratamento de Bacteremia por Gram-Negativos
Houve um aumento global da incidência de bacteremia por gram-negativos nos últimos anos, associada com maior mortalidade e morbidade. Em 2023 foi publicada uma revisão sistemática e meta-análise comparando 7 e 14 dias de tratamento antimicrobiano nessa condição. Esse tópico revisa o tratamento de bacteremia por gram-negativos.
Gliflozinas (inibidores da SGLT2)
As gliflozinas (inibidores da SGLT2) são uma das medicações mais estudadas da última década, com pesquisas mostrando seu benefício em diabetes mellitus tipo 2 (DM2), insuficiência cardíaca e doença renal crônica (DRC). Em maio de 2022, o New England Journal of Medicine (NEJM) lançou uma revisão sobre as gliflozinas no manejo de doenças cardiovasculares e trazemos os principais estudos e indicações aqui.
Betabloqueador Após Infarto Agudo do Miocárdio
A prescrição de betabloqueadores após infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma prática baseada em evidências da década de 80 de diminuição de mortalidade. O ensaio clínico randomizado REDUCE-AMI, publicado em abril de 2024 no New England Journal of Medicine, avaliou o uso de betabloqueadores no pós-infarto em pacientes com fração de ejeção preservada. Esse tópico traz os resultados do estudo e discute o tema.