Veja estes tópicos do Guia que você pode gostar:
Sedoanalgesia no Paciente Intubado
Até 90% dos pacientes intubados necessitam de opioides para controle de dor e cerca de 70% requerem sedação em algum momento. O controle adequado da dor e a manutenção de níveis seguros de sedação reduzem complicações como delirium e encurtam o tempo de ventilação mecânica. Este tópico revisa as metas de sedação, como implementá-la e quais os principais medicamentos utilizados para esse fim.
Profilaxia de Tromboembolismo no Paciente Internado
Cerca de 50% dos eventos tromboembólicos venosos diagnosticados na comunidade ocorrem como resultado de uma hospitalização atual ou recente. A maioria dos pacientes hospitalizados tem pelo menos um fator de risco para tromboembolismo venoso e cerca de 40% possui três ou mais fatores. Esse tópico revisa a profilaxia de tromboembolismo venoso em pacientes hospitalizados.
Dobutamina: Uso Clínico
A dobutamina é um medicamento que atua principalmente nos receptores β-1 adrenérgicos, com ação menor em β-2 e 𝝰. O medicamento aumenta a contratilidade do coração (ação inotrópica positiva) e a frequência cardíaca (ação cronotrópica positiva). A dobutamina pode ser utilizada principalmente em três situações: choque com baixo débito cardíaco, bradiarritmias e em exames com estresse farmacológico. Este tópico revisa as indicações, evidências, prescrição e desmame da dobutamina.
Caso Clínico #29
Homem de 73 anos com dor lombar há 1 dia.
Novo Paradigma de Infarto: Oclusão Coronariana Aguda
Uma nova classificação propõe distinguir o infarto agudo do miocárdio conforme a presença ou ausência de oclusão coronariana, em contraste com a abordagem tradicional baseada no supradesnivelamento do segmento ST. Duas publicações recentes reforçam essa proposta. Este tópico explora essa nova perspectiva.
Novo Consenso de Síndrome Hepatorrenal
Um novo consenso sobre injúria renal aguda no paciente com cirrose do Acute Disease Quality Initiative (ADQI) e International Club of Ascites (ICA) foi publicado em 2024. O documento traz mudanças nos critérios diagnósticos e manejo da síndrome hepatorrenal com injúria renal aguda. Este tópico revisa as principais mudanças.