Veja estes tópicos do Guia que você pode gostar:
Doença de Graves: Mudanças no Diagnóstico e Tratamento
A doença de Graves é a causa de até 70% dos casos de hipertireoidismo, com incidência anual de 30 a 50 casos por 100.000 habitantes. Um artigo da Endocrine Society publicado em 2024 observou mudanças no diagnóstico e tratamento da doença na última década. Este tópico revisa o diagnóstico, sintomas mais comuns e modalidades de tratamento utilizadas atualmente.
Doença Venosa Crônica: Avaliação e Manejo Clínico
A doença venosa crônica tem manifestações que vão de alterações assintomáticas superficiais até úlceras venosas. Essa condição reduz a funcionalidade e a qualidade de vida dos pacientes. Este tópico repercute os principais pontos de uma revisão de dezembro de 2024 do New England Journal of Medicine, com enfoque no manejo não-cirúrgico desta condição.
Vitamina D: Nova Diretriz para Mensuração e Reposição
A Sociedade de Endocrinologia Americana publicou uma nova diretriz sobre vitamina D em 2024. As recomendações foram significativamente modificadas, alterando a abordagem para dosagem e suplementação em diferentes grupos de pacientes. Este tópico destaca os principais pontos dessa atualização e discute como as mudanças impactam a prática clínica.
Novo Consenso de Síndrome Hepatorrenal
Um novo consenso sobre injúria renal aguda no paciente com cirrose do Acute Disease Quality Initiative (ADQI) e International Club of Ascites (ICA) foi publicado em 2024. O documento traz mudanças nos critérios diagnósticos e manejo da síndrome hepatorrenal com injúria renal aguda. Este tópico revisa as principais mudanças.
Fibromialgia: Como Diagnosticar
Fibromialgia é uma síndrome dolorosa crônica e não inflamatória associada à fadiga, sono não reparador, transtornos psiquiátricos e dificuldades cognitivas. O diagnóstico é clínico e não há biomarcadores específicos nem exames complementares padrão-ouro. Este tópico revisa o diagnóstico da doença.
Tratamento de Bactérias Resistentes: ESBL e AmpC
Infecções causadas por bactérias produtoras de betalactamases de espectro estendido (conhecidas pela sigla em inglês ESBL) e AmpC são frequentes em ambientes hospitalares. Essas cepas conseguem resistir a cefalosporinas de terceira geração (como ceftriaxona e ceftazidima) e até mesmo de quarta geração (cefepima). Neste tópico, revisamos os principais métodos para identificação dessas betalactamases, bem como as estratégias de tratamento mais atuais e respaldadas por diretrizes internacionais.