O nistagmo vertical tem relevância clínica significativa, pois pode ser indicativo de várias condições neurológicas subjacentes, especialmente com acometimento de mesencéfalo e medula. Na ausência de lesões no sistema nervoso central e de alterações ao eletroencefalograma, causas metabólicas como encefalopatia de wernicke e hipomagnesemia devem ser lembradas. Anticonvulsivantes como fenitoína também podem causar nistagmo vertical. Veja um exemplo nesse vídeo.
Referências:
O Journal of the American College of Cardiology (JACC) publicou uma análise das duas principais diretrizes de hipertensão arterial sistêmica (HAS) no mundo: a dos Estados Unidos (AHA/ACC) e da Europa (ESC/ESH). Neste tópico abordamos as principais divergências e concordâncias entre os dois documentos.
Algumas diretrizes recomendam a revascularização de pacientes com estenose de carótida assintomática. Os estudos que demonstraram benefício com essa conduta são antigos, quando o tratamento clínico não era tão eficaz. Não sabemos se os resultados seriam os mesmos no contexto terapêutico atual. O SPACE-2, publicado no Lancet Neurology em outubro de 2022, foi desenhado para tentar tirar essa dúvida.
As condições osteomusculares da mão são comuns e incapacitantes. Aproveitando uma revisão recente do Journal of American Medical Association (JAMA) sobre o tema, vamos revisar o diagnóstico e tratamento das principais condições nesse cenário.